É incrível a versatilidade no universo Google!
Com a desativação do Google Maps Engine em janeiro deste ano, os clientes da Geoambiente que utilizavam esta solução passaram por um processo ágil e eficiente de migração e adaptação de dados, garantindo que todos os sistemas continuassem a operar integralmente de forma a não sofrer impactos.
Instituições como a Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano SA (Emplasa), Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo e Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB), além de outros órgãos públicos e empresas privadas, foram os clientes que tiveram seus projetos migrados pela Geoambiente.
O Google Maps Engine possibilitava o armazenamento de dados geográficos, inclusive de arquivos raster (imagens) e vetores. E sua API fornecia funcionalidades completas para a transferência de dados do Google Maps Engine, através de processamento e manutenção dos dados, associando-os com os componentes de motor do Google Maps.
Sendo assim, o projeto envolveu estudo de arquitetura e infraestrutura, em que foram criados novos ambientes para hospedagem dos dados em nuvem (Google Cloud Platform).
As aplicações que consumiam as camadas de dados do Google Maps Engine também foram adaptadas para funcionarem integradas ao ambiente que substituiu o Google Maps Engine, através de uma API criada pela Geoambiente.
“O processo de migração Google Maps Engine para todos os projetos foi um desafio, porém de grande satisfação, visto que a equipe Geoambiente tinha todo o know-how sobre os recursos Google. Os meios e soluções foram eficientemente desenhados e executados”, afirma Mateus Pontes, Analista desenvolvedor Geoambiente.