Data-driven styling, ou estilização data-driven, para a Maps Javascript API foi lançada em junho pelo Google e permite às empresas o acesso às mesmas delimitações disponíveis para usuários do Google Maps para construir experiências informativas e engajadoras em seus mapas.
Com este recurso, os desenvolvedores podem adicionar as mesmas fronteiras com as quais os usuários estão acostumados para destacar áreas de interesse e fornecer contexto adicional. Também é possível melhorar dados tabulares com a administração de delimitações do Google para criar mapas ricos e customizados que oferecem informações relevantes.
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O poder dos polígonos nos mapas
Exibir dados em mapas permite às empresas comunicar informações-chave aos usuários de forma amigável. Usar polígonos é uma maneira de fazer isso, uma vez que essas formas ajudam a evidenciar contextos. Construir um mapa no estilo “cloropath” ajuda a contar histórias por meio de dados e viabiliza experiências interativas ao usuário.
Os polígonos são uma ótima alternativa para visualizar dados, considerando que muitas organizações investem recursos financeiros na criação de fronteiras e delimitações em seus mapas, sem contar o tempo de desenvolvimento. Além disso, há o desafio de manter a acuracidade atualizada das delimitações feitas com fontes além do Google, o que resulta em experiências aquém do esperado, uma vez que os polígonos não correspondem às margens.
Data-driven styling
A novidade é que agora, por meio da Maps Javascript API e do Places ID, as empresas podem utilizar os mesmos polígonos para construir experiências informativas e engajadoras, além de reduzir o tempo necessário de desenvolvimento das aplicações. Com a estilização data-driven, o Google concede aos desenvolvedores todo o controle das delimitações nos mapas, que agora podem ser acessadas e ter sua aparência modificada nas aplicações.
Os dados podem ser alterados em diferentes níveis, como cidade, estado, país, código postal e outros. Assim, o desenvolvedor ganha tempo enquanto a atualização dos dados dessas delimitações fica por conta do Google!
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Jornalista especializada em tecnologia há mais de 10 anos, com atuação em veículos nacionais e internacionais. Atualmente, é mestranda em Sustentabilidade pela USP, onde pesquisa mudanças climáticas.
