Dados mais recentes do sistema Deter revelam o desmatamento na Amazônia em julho.

por MundoGEO

No mapa os pontos amarelos mostram a localização dos alertas emitidos pelo Deter. Em rosa, as áreas não monitoradas devido à cobertura de nuvens, que foi de 29% em julho.

Importante ferramenta de suporte à fiscalização na Amazônia, o sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real (Deter), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), indica que no último mês de julho 485 quilômetros quadrados da floresta sofreram corte raso ou degradação progressiva.

Em função da cobertura de nuvens variável de um mês para outro e, também, da resolução dos satélites, os dados do Deter não representam uma avaliação fiel do desmatamento mensal da floresta amazônica. Pelos mesmos motivos, o Inpe não recomenda a comparação entre dados de diferentes meses e anos.

Nos últimos 12 meses, os alertas emitidos pelo sistema Deter corresponderam a 2.295,87 quilômetros quadrados. No período anterior, o Deter havia apontado 4.375,15 quilômetros quadrados de desmatamento, o que mostra um declínio na área degradada

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